quinta-feira, 7 de março de 2013

Digam a todos que morri!



Digam a todos que morri!
Isso mesmo!
Espalhem esta notícia: consigam até, se possível, enterrar meu nome numa lápide qualquer.
Não me importo!

Estarei olhando pela fechadura todo o frisson
E verei e ouvirei o que nunca foi dito ou visto:

Lamentos e elogios de pessoas inesperadas: carinhos e apegos aos berros – apenas ao vento

É assim que percebo o cenário atual.

E isto não é mania de Brasil é de Ocidente mesmo.

Aqui vejo lágrimas compartilhadas: morreram Chorão e Chaves...
Há lágrimas e comoções nunca antes lidas!

http://noticias.r7.com/internacional/lideres-mundiais-expressam-pesar-por-morte-de-chavez-05032013
http://globoesporte.globo.com/sp/santos-e-regiao/noticia/2013/03/morte-de-chorao-causa-comocao-em-neymar-robinho-e-outros-atletas.html


“Quer ser bom?! Morra ou se mude!”

Assim sentencia minha mãe.

É, ainda quero ser, de alguma forma, um motivo (em vida) de algo bom: 

Não espere a morte para sê-lo, mesmo que o reconhecimento seja postergado: post mortem...
RECONHECIMENTO - Simplesmente não espere por isso: ele costuma ser embebedado em vinagre e cruz...


Seja!
Apenas isto!

Ah, e aquilo que pedi logo acima: esqueçam! Era mero apelo literário...

Digam a todos que vivo - plenamente - vencendo críticas e outros arremedos: ressurrecta - se necessário for.... 

eis que:

VIVA! Em vida...

Um comentário:

  1. tenho uma frasesinha pra essas situações:

    "Sejamos como o sol,
    que não espera elogios nem recompensas,
    Simplesmente Brilha"

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