segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Um anseio que não tem nome nem fim


Às vezes sou fisgada por um anseio que não tem nome e nem fim

Ele se liga a um monte de questões que me perturbam e perambulam sem cessar

Uma parte de mim tem nome e sobrenome, outra está em silêncios inominados

Não sei como desato esses nós

Eles me surpreendem num dia cheio de alegria.

Vem questões não sei de onde

Essa imensidão de subjetividade me enche e esvazia com a mesma força

E ainda ando pensando se a idade, já de trinta anos, não levará esses sentidos para longe?!

Por enquanto, o dia e o passo, passam....E seguem seu canto:

Ah Vida Plena e Vazia, repleta de um monte de “não sei’s”....

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