
Às vezes sou fisgada por um anseio que não tem nome e nem fim
Ele se liga a um monte de questões que me perturbam e perambulam sem cessar
Uma parte de mim tem nome e sobrenome, outra está em silêncios inominados
Não sei como desato esses nós
Eles me surpreendem num dia cheio de alegria.
Vem questões não sei de onde
Essa imensidão de subjetividade me enche e esvazia com a mesma força
E ainda ando pensando se a idade, já de trinta anos, não levará esses sentidos para longe?!
Por enquanto, o dia e o passo, passam....E seguem seu canto:
Ah Vida Plena e Vazia, repleta de um monte de “não sei’s”....