terça-feira, 8 de junho de 2010

Das teorias diluídas....


Não há sossego
Não há descanso -
Nem pausas.
Tudo parece solto – perdido...
O mundo congela alguns momentos
Só para diluir minhas teorias
Para fazer desmoronar meus cálculos
OH vida, caixinha de Pandora que cintila e impressiona, mas ao abri-la...
Todas as nossas teorias de “fazer dar certo”, simplesmente, fracassam.
Mas no final das contas – e não são poucas
A gente cresce
A gente se vê apegado a fôlegos ulteriores – ao desconhecido e virgem amanhã...
Ouço-o como quem segue cânticos de sereia, mas agora sem mastros que me impeçam de ir
Esqueço os cálculos errados
Percebo que a VIDA germina nos terrenos mais pantanosos

Ah, vida...
Ah, sonho...
Ainda faço vocês abraçarem-se
num terno
e
Eterno... encontro...

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