Do medo –
É apenas o verso de uma moeda que não apostamos, mas acalme-se! As probabilidades máximas dependerão apenas dos ares que a lançou e das mãos que a moveram ao limbo – tudo reunido num silêncio interminável. Não prenda a respiração e ela cairá outra vez em sua mão: DOMINE-A!
Do trabalho -
a herança do jardim perdido. As tribos sorriem dele, mas nós, os donos da civitas, permanecemos honrosos ao seu lado. É ele a companhia dos inseguros – os desempregados deveriam chamar-se: desamparados!
Dos inimigos –
a tentativa de retirar o pó dos pés nem sempre consegue limpar a alma.
Dos oportunistas – O ranço da serpente. Miúdas! Alimentam-se sempre do pó dos passos de quem está em posição superior. Cuidado para não descalçar os olhos, elas adoram calcanhares ingênuos e vivem dependuradas nas árvores desta vida!
Do tempo - Só o tempo será de senhor dos sonhos...não deixe aquele ir sem estes...
Desmistificar - nossos mitos são aqueles que a alma não quis interpretar por medo ou outro sentimento de fuga....
Da falta – Ela, nem sempre, é sinal de escassez.
Que este mundo farto de todas as coisas ôcas corrobore isso!
Da integridade – O vinho de um espírito que não se fraciona em pílulas de camuflagens. É o princípio vital do ser que quer ser - humano!
Da alegria – suspensa em finas camadas de segundos, e, ainda assim, se quer eterna. É amiga dos peregrinos de alma.
Dos sonhos - são centelhas divinas, embaralhados, mas para quem os tome como fôlegos são certeiros.
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